no silêncio encontro-te
e no tempo perdido
escolho a revolta
em vão,
encontro-me no além mar
inquieto, revolto
para me perder
em palavras ocultas
que escreves em paredes
acesas, dormentes
de sentir o meu corpo
espalmado no encontro
frio da mão que te estendo
para que a sintas, húmida e triste,
porque hoje
não há tempo suficiente
para o tempo que te peço
em tom agudo de vontade.
e no tempo perdido
escolho a revolta
em vão,
encontro-me no além mar
inquieto, revolto
para me perder
em palavras ocultas
que escreves em paredes
acesas, dormentes
de sentir o meu corpo
espalmado no encontro
frio da mão que te estendo
para que a sintas, húmida e triste,
porque hoje
não há tempo suficiente
para o tempo que te peço
em tom agudo de vontade.
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